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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Casal Styllos é acusado de novos golpes e podem voltar para prisão

Casal ficou foragido por um tempo e foram presos em Goiânia Os dois foram acusados e condenados por estelionato. Um rombo de R$ 2 milhões de várias turmas de formandos
Casal ficou foragido por um tempo e foram presos em Goiânia
Foto: REDE MEIO NORTE

O caso Styllos foi uma investigação policial que teve repercussão em todo o Piauí. A empresa de organização de eventos e formaturas Styllos Eventos, considerada uma das maiores do Estado era liderada pelo casal Keyla Moreno e Fabiano Neves. Os dois foram acusados e condenados por estelionato. Um rombo de R$ 2 milhões oriundo de várias turmas de formandos de Picos, Parnaíba e Teresina.
O caso foi investigado pelo delegado Ademar Canabrava, do 12º Distrito Policial. Na época eles fugiram e foram presos em Goiânia-GO. Em Teresina, eles foram apresentados para as autoridades e em seguida levados para a penitenciária. “A gente não fugiu com essa quantia de dinheiro, isso foi um processo de falência lento, não foi de imediato. Foram vários problemas que foram acontecendo, inclusive problemas trabalhistas. Isso veio culminar com a falência da empresa. Ficou constatado que nós não tínhamos nenhum tipo de valor no momento que a gente se ausentou de Teresina”, explica Keila Moreno, ao se defender da acusação de estelionato.
“Não tem o valor exato de quanto havia sido pago. O fato foi esse que a gente pode confirmar, não houve a intenção do estelionato que aconteceu realmente foi a falência”, se defende Fabiano Neves.
Agora, na mesma delegacia chegaram outras representações criminais contra o casal. Mais uma vez golpes dados com cheques sem fundo. O delegado já instaurou novos inquéritos e pelas provas obtidas pode pedir a prisão do casal novamente. “Recebemos agora novas representações criminais e vamos fazer separadamente as representações e vamos solicitar as prisões preventivas do casal. São pessoas que prestavam serviços para a empresa e eles pagavam em cheque, mas nunca chegavam a cobrir os valores. Só agora as vítimas representaram e vamos instaurar o inquérito policial”, detalha o delegado Ademar Canabrava.
Ele explica que o casal hoje são réus condenados pela juíza da 9ª Vara e acredita que com esses novos inquéritos que chegarão lá o casal volte para a cadeia.


  FONTE: Marcilany Rodrigues

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