Entregar os cargos que ocupa no Governo do Estado,
que é bom, o PT não quer. Ao invés de devolvê-los, o partido que é
abocanhar mais um, o de superintendente da Codevasf no Piauí, ocupado
por um técnico da pasta, mas com a chancela dos socialistas. O PT
cresceu o olho para o cargo após o rompimento do PSB com o governo
federal.
Quando o partido do governador Wilson Martins saiu do governo federal e entregou os cargos a presidente Dilma, o PT do Piauí ensaiou acompanhar o gesto dos socialistas e também fazer o mesmo no Estado. Mas os petistas pensaram melhor e decidiram dar meia-volta. A última decisão deles é ocupar as posições no governo pelo menos até abril do próximo ano.
Enquanto isso, o partido abre uma guerra surda pela Superintendência Estadual da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba. O nome mais cogitado para o cargo é o do atual secretário da Sasc, Francisco Guedes, suplente de deputado estadual.
A Superintendência da Codevasf no Piauí é a sétima da companhia e figura entre as mais atuantes. Tal desempenho é creditado ao fato de que, desde a implantação da companhia no Estado, no início dos anos 2000, o cargo está sempre nas mãos de técnicos. Embora indicados por políticos, eles se sentem comprometidos com a companhia.
A especulação dando conta da briga do PT pelo cargo, atualmente ocupado por Valdiney Bizerra de Amorim, bem como do interesse do partido em levar para a companhia o secretário Francisco Guedes, tem despertado preocupações de políticos e de servidores do órgão em todos os Estados. Eles temem que a companhia venha a ser conduzida de forma mais política e menos técnica, especialmente em função da aproximação do ano eleitoral.
O engenheiro Francisco Guedes já presidiu a Codevasf, no início do governo Lula. Ele foi exonerado pelo então ministro da Integração, Ciro Gomes, sem qualquer explicação. A última notícia que se tem da companhia é a que ela autorizou a liberação de R$ 30 milhões para a Ride Grande Teresina.
Os recursos foram garantidos pelo Ministério da Integração e deverão ser empenhados ainda este ano. O plano de trabalho fechado com a Codevasf prevê R$ 20 milhões para projetos de abastecimento simplificado na zona rural e R$ 10 milhões para arranjos produtivos locais, a serem distribuídos entre todos os municípios que compõem a RIDE.
Quando o partido do governador Wilson Martins saiu do governo federal e entregou os cargos a presidente Dilma, o PT do Piauí ensaiou acompanhar o gesto dos socialistas e também fazer o mesmo no Estado. Mas os petistas pensaram melhor e decidiram dar meia-volta. A última decisão deles é ocupar as posições no governo pelo menos até abril do próximo ano.
Enquanto isso, o partido abre uma guerra surda pela Superintendência Estadual da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba. O nome mais cogitado para o cargo é o do atual secretário da Sasc, Francisco Guedes, suplente de deputado estadual.
A Superintendência da Codevasf no Piauí é a sétima da companhia e figura entre as mais atuantes. Tal desempenho é creditado ao fato de que, desde a implantação da companhia no Estado, no início dos anos 2000, o cargo está sempre nas mãos de técnicos. Embora indicados por políticos, eles se sentem comprometidos com a companhia.
A especulação dando conta da briga do PT pelo cargo, atualmente ocupado por Valdiney Bizerra de Amorim, bem como do interesse do partido em levar para a companhia o secretário Francisco Guedes, tem despertado preocupações de políticos e de servidores do órgão em todos os Estados. Eles temem que a companhia venha a ser conduzida de forma mais política e menos técnica, especialmente em função da aproximação do ano eleitoral.
O engenheiro Francisco Guedes já presidiu a Codevasf, no início do governo Lula. Ele foi exonerado pelo então ministro da Integração, Ciro Gomes, sem qualquer explicação. A última notícia que se tem da companhia é a que ela autorizou a liberação de R$ 30 milhões para a Ride Grande Teresina.
Os recursos foram garantidos pelo Ministério da Integração e deverão ser empenhados ainda este ano. O plano de trabalho fechado com a Codevasf prevê R$ 20 milhões para projetos de abastecimento simplificado na zona rural e R$ 10 milhões para arranjos produtivos locais, a serem distribuídos entre todos os municípios que compõem a RIDE.
Diário do Povo
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